AGORA NÃO




Não quero saber de silêncios, de escuridões, de gente triste que me põe feia, de guerras sem sentido, de fogos molhados pela lágrimas dos perdidos, de despedidas em tardes de Verão ou rugas profundas no frio da neve.


Tenho tempo. Tanto tempo. Quando tiver tempo de ter tempo, irei deitada e tudo pode acontecer.