Vou subindo degraus até chegar a ti.
Devagar, uma escalada precisa e orientada pelos sons que vêm da tua porta.
Pé aqui, pé ali, galgo obstáculos nas estações do frio e do calor, desembaraço-me de discursos preparados, poupo o ar que preciso para te atingir em cheio no sentir que sobe comigo.
E quando bato à tua porta, sorrio e abraço-te.
Tenho dito.
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