E de repente é tudo tão relativo.
Tudo tão pequeno, tão sem importância à vista da dor que embarca no peito e se faz nau e aprende as rotas de todas as veias navegando sangue de saudades por todos os tempos que se fecham na lembrança do que pareceu um dia ter estado vivo e presente.
Respirar-te.
Ouvir-te.
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