Que interessam os insanos saltos para o escuro, os mergulhos do outro lado da lâmina, todos os pulos sem a decência da rede se viver é só uma vez de cada vez?
Não me peçam tino. Não o quero, prefiro rodar até caír tonta e sentir as garras da terra a abraçarem-me como âncoras de naus que se perderam.
É tudo tão relativo, quero ser agora. Amanhã posso estar surda e perder as cores dos ruídos a despontar na Primavera.
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