Sem palavras contadas, sem coreografia. Só passos loucos pela casa fora. São as cores do som.
ATÉ AMANHÃ
O amanhã foram todos os dias que tivemos, todas as manhãs conversadas, todas as explosões no olhar. Sabíamos que era a última vez mas só um teve a coragem de o dizer.
SAUDADE
Som do coração que carambola de sete e resvala no espelho do Rio. Não vás embora. Sem essa saudade o fado faz-se mouro de moira perdida em fés, melancolia de povo que tem palavra única no mundo.
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