AO SONHO




Elegia ao sonho, à mola da vida.


Que sería de mim se não inventasse estórias de amor, tempestades no Verão, flores que se comem e sons novos para cantar?


Apaga-se o sonho, apago-me eu.


E também tu, que és invenção de mim.

1 comentário:

SONY disse...

...apago-me eu também...jamais viveria sem sonhar...mesmo que sonhe acordada...mas sonho!

Beijo,

Sony